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quinta-feira

GALINHA DE BANQUIVA




O galo de Banquiva vive habitualmente em estado selvagem nas florestas relativamente densas e nas plantações de bambus. Procura com freqüência alimento nas clareiras, nas matas e em certas zonas cultivadas como os arrozais.
Como o galo doméstico, o galo de Banquiva é um grande adepto dos banhos de poeira.
Numa clareira seca da floresta, rebola-se na poeira e bate as asas de forma a provocar a entrada nas penas de pequenas partículas de terra seca ou de areia fina. É assim que ele cuida da sua plumagem e se vê livre dos parasitas.
O galo de Banquiva começa e sua atividade diária desde o nascer do sol até as 9 horas da manhã. Descansa então à sombra. Depois quando está mais fresco, por volta das 3 da tarde, recomeça o seu trabalho de procura de comida, até ao anoitecer. 
Depois se empoleira numa árvore para dormir durante a noite. Dorme em conjunto com a galinha constrói o seu ninho no chão, no meio de densa vegetação, muitas vezes debaixo de uma silva ou dentro de um maciço de bambus. Ela choca o ovo sozinha. Os pintos são capazes de seguir somente algumas horas depois do nascimento.
As galinhas, como outros animais domésticos, não põem um número determinado de ovos em cada época, mas substituem os ovos que se apanham. Galinhas selecionadas podem assim pôr um ovo cada dia. O recorde está em 371 ovos postos por uma única galinha, formando grupos que podem ir dos 5 até aos 30 indivíduos.